domingo, 9 de setembro de 2012

Hon-Sha-Ze-Sho-Nen

 
A grande função que o Hon-Sha-Ze-Sho-Nen desempenha no mundo do Reiki é a de um farol que ilumina o caminho de regresso da mente ao coração, sem sobressaltos.

Um caminho espiritual consciente e saudável só se torna possível a partir do mom...
ento em que o coração volta a assumir o controlo – o lugar que lhe pertence. Um caminho espiritual sob o comando da mente torna-se mecânico, insípido, frio – uma ilusão.
É claro que a mente é necessária – por isso, existe – mas um indivíduo, que permite que a sua vida seja controlada pela sua mente, entra, duma forma geral, num caminho de sofrimento e de ansiedade. A mente é como um super-computador: armazena enormes quantidades de informação, relaciona-a, condensa-a, ordena-a, é uma «máquina» perfeita – tão perfeita que a ciência ainda não conseguiu dar conta dessa perfeição. Porém um ser humano não nasceu para ser uma máquina.

Um ser humano precisa de amor para se conseguir manter na Terra, tal como precisa de ar para respirar. E quando lhe falta este «oxigénio do coração», quando lhe falta amor, sente-se vazio. Pode ter tudo o que deseja a nível material, mas, se não tiver amor, fica um sentimento de insatisfação, uma «falta de ar», nada o alegra – ou, ainda que aparentemente isso aconteça, é a nível superficial, porque na sua profundidade há um árido vazio.

As frequências vibracionais, que o Símbolo da Compaixão do Reiki representa, mostram como é importante regressar ao coração, deixá-lo assumir o controlo, permitir que todo o Ser seja nutrido com as vibrações puras do coração. Quando tal acontece, tudo o resto se torna secundário. Nesse momento, a felicidade é genuína, pois, com amor, o ser humano sente-se preenchido, nada lhe falta – se tiver algo mais, está bem, se não tiver algo mais, também está bem.

Um bom exercício é meditar com o Hon-Sha-Ze-Sho-Nen, desenhando-o energeticamente, começando acima da cabeça, descendo até ao coração e deixando lá ambas as mãos a abrirem todas as portas desse espaço sagrado – mesmo aquelas que há muito foram encerradas.

É preciso abrir, soltar e deixar fluir a energia do amor. É preciso reaprender a amar – só o coração sabe e consegue esse feito divino.

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