LÉO ARTESE
Iniciamos nossa jornada da alma quando estamos no útero de nossa mãe. Nós captamos as mensagens do meios ambiente , das emoções vividas na família, sonhamos, chutamos, etc. Depois quando nascemos nos comunicamos pelo choro......
Nascemos com instintos e vamos sendo programados com o conjunto de crenças que recebemos, principalmente da nossa infância à puberdade que representam a forma de lidar com os nossos instintos.
Os programas contém as as regras, e os paradigmas que recebemos, principalmente de nossa família e primeiros orientadores da infância à puberdade. . Li numa publicação que até os 08 anos de idade ouvimos mais 150.000 vezes a palavra “não”. Ficamos condicionados mais ao que não queremos do que ao que queremos.
Como na memória de um computador, podemos excluir aqueles programas que não são úteis e só tomam espaço na memória, adicionar novos, atualiza-los, manter o que está bom. Inclusive aquele programa que faz com que você se sinta tímido, quando tem que expressar suas idéias, quando falta a coragem para enfrentar seus medos, quando falta a energia para tomar atitudes, a resistência de corrigir comportamentos.
As práticas ancestrais, alinhadas aos conhecimentos atuais, fornecem ferramentas para irmos na direção do bem estar em nossas vidas. Para que possamos atravessar com mais consciência, entendimento, força e coragem os desafios que a vida vai nos trazendo.
Buscando esse alinhamento, estarei formando um grupo de estudos semanal aqui em São Paulo para através das tradições, das terapias, do auto-conhecimento voarmos a “Jornada da Alma “
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