sexta-feira, 10 de julho de 2015

Vamos sentir dentro de nós: onde estivemos presos em um amor cego ou ainda continuamos presos?



Por exemplo, quando ficamos preocupados com alguém que veio antes e, por ter estado aqui antes de nós, é maior do que nós poderemos ser? Como esse amor cego à beira do abismo nos atinge? Talvez até em nosso trabalho? Por exemplo, quando queremos ajudar onde somos pequenos e os outros são grandes e sucumbimos às nossas tentativas de superioridade em nosso trabalho?
Como podemos nos desprender dessa cegueira? Como podemos começar a enxergar? Deixando os outros na sua grandeza, reconhecendo nossa impotência e concordando com ela.

(Bert Hellinger Ed Atman)

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