"Uma mãe estava preocupada com a sua filha adulta. Esta, porém, evitava a mãe, a quem raramente visitava. Eu disse à mãe que abraçasse de novo a sua filha, como uma mãe acolhe uma criança triste. Não devia fazer coisa alguma, apenas deixar que essa boa imagem fizesse efeito na alma da filha, até que espontaneamente se completasse o movimento. Um ano depois, ela contou que a filha chegou em casa e aconchegou-se silenciosa e ternamente a ela, que a abraçou ternamente, por longo tempo. Então a filha levantou-se e foi embora. Nem ela nem a mãe disseram coisa alguma."
(Bert Hellinger)
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