2. Os pais e os seus irmãos de sangue, também os abortados, doados e esquecidos.
3. Parceiros antigos dos pais. Eles se manifestam através dos filhos da próxima relação, se eles não forem vistos como pertencentes a família e reconhecidos como tal.
4. Os avôs. Porém sem os irmãos, havendo algumas exceções neste aspecto. Aqui contam também os antigos parceiros dos avôs.
5. Adicionalmente – e isto é uma novidade, que só veio à tona através da Constelação Familiar – também pertencem à família todos que, através da sua morte ou da sua perda, trouxeram alguma vantagem aos membros da família. Eles assim contribuíram para a sobrevivência da família atual e os seus descendentes.
6. Quando membros da família são culpados pela morte de alguém, as suas vítimas pertencem à família e precisam ser reconhecidas como tal.
7. Isto também vale ao contrário. Se, na família, há vítimas de assassinos que não pertencem à família, estes também acabam pertencendo a ela. Isso se demonstra quando membros posteriores da família os representam, se esses não forem reconhecidos. Isto significa: os membros sentem a energia assassina daqueles dentro de si, mesmo se não sabem nada deles. Na verdade todos que nós rejeitamos ou ficamos culpados em relação a eles, serão mais tarde representados por outros membros da família, pelo menos no sentimento, mas muitas vezes também no comportamento.
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